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Trekking em Urubici (SC)

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Onde fica

A cidade catarinense de Urubici fica a 174 quilômetros de Florianópolis. Ela está colada ao Parque Nacional de São Joaquim e funciona também como base para desbravar a Serra do Corvo.

 

Quando ir

A melhor época do ano para caminhadas é entre os meses de maio e agosto – o auge é o inverno. Urubici é famosa por registrar a temperatura mais baixa do país: -17,8 °C, em 1996. No inverno, o clima é mais seco e a chance de tempo ruim é menor. Por outro lado, no verão existe a possibilidade de banhos de rio e de cachoeira.


O que levar

Calçado adequado é fundamental: tênis ou botas de caminhadas. As roupas devem ser leves e de secagem rápida. Calças que viram bermudas são uma ótima opção. Leve chapéus, óculos de sol, cantil de água, protetor solar e casaco para chuva. No inverno, não abra mão de luvas, gorros e cachecóis. Para travessias de três a quatro dias pela região, conte com os guias e outros equipamentos (mochila, barraca, saco de dormir, isolante térmico e bastão para caminhada) que podem ser alugados em agências especializadas como a Graxaim (Tel.: 49 9151-4011 / www.graxaim.com).

 

Palavra de quem conhece

“Nossa região é contemplada por um relevo e uma vegetação fantásticos. Estamos na Serra Geral, formação geológica composta por muitos cânions, encostas escarpadas, vales, campos e as maiores altitudes de Santa Catarina. O clima subtropical de altitude proporciona verões amenos e invernos rigorosos, com temperaturas comumente abaixo de zero e até precipitação de neve em alguns casos. É possível fazer trekkings de um a quatro dias. Caminhadas com um nível de dificuldade alto. Um bom trekking de um dia, por exemplo, é o do Cânion Espraiado. Ele é especial porque leva ao maior cânion de Urubici. O ápice é quando termina a subida e vemos o cânion de uma posição mais elevada. A vista é impressionante e dá um fôlego a mais para descermos e caminharmos pela borda desse cânion. No inverno, em travessias de quatro dias pelos Campos de Santa Bárbara, entre o Morro da Igreja, de 1.822 metros, e o Cânion das Laranjeiras, acontece de acordar com a barraca toda coberta de gelo, com temperatura abaixo dos 10 graus negativos, como foi o caso em 2012”, diz o empresário e guia de turismo Sérgio Sachet Júnior, 38 anos, florianopolitano que está em Urubici há seis anos.

 

Onde ficar

 

Fazenda Curucaca – Antiga fazenda de gado, construída com arquitetura rústica, transformada em reserva ambiental com 15 cachoeiras à sua disposição para visitação. Fica na serra, na rodovia SC-430, km 8, município de Bom Retiro (o local está a 18 km de Urubici). Tel.: (49) 9136-9186 / www.curucaca.com.br.

 

O que comer

 

A Taberna Bistrô – O chef Fernando Moniz privilegia os ingredientes da cultura gastronômica local, como o pinhão. Ele pode chegar à mesa dourado no azeite ou salteado com cubos de filé-mignon, lombo suíno defumado, salame artesanal e tomate. A truta, típico peixe da culinária serrana, é preparada com um toque português, coberta por batata cozida, cebola, pimentão, tomate, azeitona preta e ovo cozido. Avenida Pref. Natal Zilli, 3330. Tel.: (49) 3278-5121 / www.urubici.net .

 

Passeio imperdível

 

A cerca de 70 quilômetros de Urubici, entre os municípios catarinenses de Bom Jardim da Serra e Lauro Muller, está a mais bela estrada do Brasil: a 1.467 metros, a SC-438 desce a Serra do Rio do Rastro e serpenteia por curvas extremamente fechadas e muito bonitas em meio à Mata Atlântica.   Há um hotel excelente para aproveitar a região: Rio do Rastro Eco Resort, no km 130 da SC-438 (48 4053-9330 / www.riodorastro.com.br). 


Ciclismo na Costa dos Coqueiros, no ensolarado litoral norte da Bahia

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ONDE FICA
 

A chamada Costa dos Coqueiros fica no litoral norte da Bahia. Saindo do aeroporto de Salvador, deve-se pegar a BA-099. São 255 quilômetros e pouco menos de quatro horas de carro até Pontal, no Sergipe, de onde partem barcos que atravessam o rio Real, até Mangue Seco, na Bahia, vilarejo eternizado por Jorge Amado no livro Tieta do Agreste (1977). É dali que começa a pedalada até a Praia do Forte.

QUANDO IR
 

O ano inteiro, mas se quiser evitar a alta temporada, quando as praias desertas deixam de ser tão desertas assim, não viaje entre dezembro e fevereiro.

O QUE LEVAR
 

É preciso levar sua própria mountain bike. Protetor solar e garrafa térmica para manter a água fresca são fundamentais. O uso do capacete não é obrigatório, já que se pedala sempre sobre a areia. Recomenda-se boné e óculos escuros. O calçado mais adequado é uma sandália esportiva, por conta das travessias de rios no caminho.
 

PALAVRA DE QUEM CONHECE

“A Costa do Coqueiro é, ao lado da Costa do Descobrimento, minha pedalada favorita no Brasil e até no mundo. O lugar é de uma beleza impressionante. Passamos por praias desertas, lindas, e por pequenos povoados de pescadores, sempre com a companhia dos coqueiros. São 140 quilômetros em cinco dias. Não é puxado, mas é preciso ter preparo e já ter uma mínima experiência com bicicleta. Como pedalamos na maré baixa, a areia está sempre dura, uma delícia para pedalar. Quando dá vontade, é só descer da bike e mergulhar no mar. A única preocupação é desviar dos siris e das tartarugas que podem aparecer no caminho. Em setembro, é possível pedalar vendo o balé das baleias. Eu aconselho que sempre tenha um guia, alguém que conheça a região, principalmente porque há seis travessias de rios no caminho – como alguns deles são largos, se você não souber onde atravessar, sua viagem pode parar ali mesmo. É importante conhecer a tábua das marés, para saber a melhor hora de iniciar a pedalada – deve-se pedalar somente na maré baixa. Minhas últimas dicas são torcer pelo vento a favor (no sentido Norte-Sul, isso quase sempre acontece) e não demorar pra fazer esse roteiro, porque a invasão imobiliária já começou e o cenário pode mudar nos próximos anos”, diz Paulo de Tarso, presidente do Sampa Bikers (tel. 11 5517-7733, www.sampabikers.com.br), clube de ciclistas que organiza roteiros de bike pelo Brasil e que já fez diversas pedaladas pelo mundo, entre elas esta da Costa dos Coqueiros e as travessias dos Andes, dos Alpes e dos Pirineus. A próxima pedalada pela Costa dos Coqueiros organizada pelo Sampa Bikers acontece de 1º a 8 de março de 2015. Para saber mais, acesse www.sampabikers.com.br/costa-dos-coqueiros/.
 

ONDE FICAR
 

Ao longo do trajeto, dorme-se em hotéis e pousadas. Em Mangue Seco, a dica é a Pousada O Forte (Praia da Costa, tel. 75 3445-9039, www.pousadaoforte.com). Em Imbassaí, tem o Grand Palladium Imbassaí Resort & Spa (acesso pelo quilômetro 65 da Linha Verde), mas há pousadas mais a ver com o lugar como a Sítio da Fonte (tel. 71 3677-1151, www.sitiodafonte.com.br). Na Praia do Forte, tem o resort all-inclusive Iberostar Praia do Forte (acesso pelo quilômetro 56 da BA-099, www.iberostar.com.br). Uma dica de pousada é a Sobrado da Vila (avenida ACM, lt.07, tel. 73 3676-1088).

O QUE COMER
 

Em Mangue Seco, não deixe de provar o catado, feito de carne de aratu (um crustáceo de cor avermelhada) desfiada e cozida. Mulheres do povoado de Coqueiros vendem a iguaria na praia. Para comer uma boa moqueca, aposte no restaurante da Pousada O Forte. Em Sítio do Conde, uma das paradas da pedalada, delicie-se com o bobó de camarão e com a moqueca do restaurante do Zecas (rua Arsênio Mendes, s/nº, tel. 75 3449-1298). Na Praia do Forte, a dica é o Terreiro da Bahia (avenida ACM, tel. 73 3676-1754).

PASSEIO IMPERDÍVEL
 

O fim da pedalada acontece na Praia do Forte, onde está a principal sede do Projeto Tamar, que desde 1979 pesquisa e protege áreas para a conservação das cinco espécies de tartarugas marinhas que existem no Brasil. No centro de visitação (avenida Farol Garcia D’Ávila, s/n, tel. 71 3676-0321/1045) é possível conhecer o trabalho do projeto em tanques e aquários que somam 600 mil litros de água salgada com exemplares da fauna marinha da região. A época de desova vai de setembro a março – normalmente são liberados 70 mil filhotes. Quem visita a Praia do Forte entre dezembro e fevereiro tem a oportunidade de participar do Tartarugas By Night, tour noturno para observar a soltura das tartarugas recém-nascidas.

Assista cenas do local

 

Escalada na Agulha do Diabo, em Teresópolis - Rio de Janeiro

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ONDE FICA

Companhia da Escalada

Teresópolis, cidade-base para a escalada da Agulha do Diabo, está na microrregião serrana do Rio de Janeiro, a 110 quilômetros da capital. Para chegar lá, deve-se pegar a BR-040 no sentido de Juiz de Fora e entrar à direita na BR-116, ou, pela mesma BR-040, entrar na cidade de Itaipava pela estrada que corta o Parque Nacional da Serra dos Órgãos, onde está a Agulha do Diabo, uma formação rochosa que atinge 2.050 metros de altitude.

QUANDO IR

Companhia da Escalada

Não se deve fazer nenhuma escalada debaixo ou depois da chuva. Portanto, o período ideal para ir ao topo da Agulha do Diabo é o inverno, de junho a setembro.

O QUE LEVAR

Companhia da Escalada

Por não se tratar de uma escalada para iniciantes, é indicado contratar os serviços de um guia especializado, como o paulistano Eliseu Frechou (tel. 12 3971-1470, www.eliseufrechou.com.br), ou uma agência que domine a região, como a Companhia da Escalada (tel. 21 2567-7105, www.companhiadaescalada.com.br). Tanto o Frechou quanto a Companhia da Escalada cuidam de toda a parte logística. Se você tiver experiência e quiser fazer a escalada sem guia, é preciso se preparar bem. Para o pernoite na mata, uma barraca – há quem se contente com uma rede ou com um saco de dormir. Não se deve fazer a escalada sozinho: um acompanhante é essencial. Entre os equipamentos de proteção individual, leve cadeirinha, freio, mosquetões, trava, cabo solteiro, sapatilha, capacete, agasalho para chuva e lanterna. Frechou calcula serem necessárias duas bases completas, dez costuras longas e 60 metros de cordas.

PALAVRA DE QUEM CONHECE

Companhia da Escalada

“A escalada da Agulha do Diabo foi eleita uma das 15 mais bonitas do mundo. É linda mesmo. Para quem não tem experiência, é difícil, requer estratégia, logística e técnica. Para escaladores mais calejados, não chega a ser tão complicado. Mas é uma escalada desafiadora, é montanhismo de verdade. Só de olhar este lápis de pedra apontando para o céu, aquela torre maravilhosa, qualquer escalador que se preze sonha em chegar lá no topo. A aproximação já é um pouco puxada: são uns 14 quilômetros e umas 4 horas pela trilha da Pedra do Sino, por uma mata às vezes fechada. Normalmente, é preciso pernoitar na base da parede, um pouco antes do Mirante do Inferno, último ponto para pegar água e início da escalada. No dia seguinte, bem cedo, tem mais uma caminhada pelo Vale da Geladeira, sobre um piso bem escorregadio. Depois, começa a escalada – entre a subida e a descida, são 5 horas. Como há poucos grampos presos na pedra, eles são distantes um do outro, o que exige técnicas de escalada. No trecho final, não existem agarras na parede e a subida se dá por um cabo de aço. Quando se chega ao cume, a vista é fora de série. Tem um panorama 360 graus do Parque Nacional da Serra dos Órgãos, dá pra ver a Baixada Fluminense e, em dias claros, com um binóculo, até a Baía de Guanabara, o Cristo... É uma escalda um pouco inacreditável”, diz Eliseu Frechou, criador da Montanhismus, primeira escola de escalada do Brasil, fundada em 1989, e um dos maiores desbravadores de picos de escalada no Brasil e no mundo.

ONDE FICAR

Divulgação

 

Em Teresópolis, o hostel Recanto do Lord (R. Luiza Pereira Soares, 109, tel. 21 2742-5586, www.recantodolord.com.br), simples e aconchegante, é o preferido dos escaladores. Opção mais pomposa é o Village Le Cantom (acesso pelo km.12 da RJ-130, tel. 21 2741-4200, www.lecanton.com.br), uma espécie de fazenda que tem até boliche

O QUE COMER

Dona Irene (R. Ten. Luis Meireles, 1800, tel. 21 2742-2901, www.donairene.com.br): comida russa de altíssima qualidade. Para uma pizza de primeira, vá ao Manjericão (R. Flávio Bortoluzzi de Sousa, 314, tel. 21 2642-4242).

PASSEIO IMPERDÍVEL

O Parque Nacional da Serra dos Órgãos é um prato cheio para um contato com a natureza. Há trilhas difíceis como a escalada da Agulha do Diabo, mas existem opções mais acessíveis, como a trilha suspensa, de apenas 1.300 metros. Um meio termo é o caminho para a Pedra do Sino. São 11 quilômetros exuberantes. É tranquilo ir e voltar no mesmo dia, mas existe um abrigo no meio do caminho para quem quiser pernoitar.  

Transform Your City: o legado da Zona Norte de Sampa

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Marcello Mattina

 

O movimento Transform Your City - uma inicia­tiva da vodka sueca Absolut –, que promove a quebra das barreiras culturais criadas pela sociedade e incentiva coletivos culturais a criar intervenções que deixem um legado para cada região da cidade de São Paulo.O projeto reuniu 4 convidados e iniciativas culturais locais de cada uma das zonas da cidade para trocaram experiências dentro de temas relevantes para a região. O resultado destas interações será visto em um grande evento no centro da cidade que unirá as 4 zonas, para mostrar o que de mais especial estes coletivos criaram juntos.

Marcello Mattina

A Zona Norte, terra das escolas de samba e dos adereços, ficou responsável pela estética do grande evento. O coletivo Bijari, formado por arquitetos e designers, que realiza intervenções e projetos de mobilidade e transformação urbana, somou sua sabedoria à escola de samba Acadêmicos de São Jorge e ao coletivo de arte de rua C.I.C.A.S., ambos influentes na região da Vila Guilherme.

Suas conversas convergiram na criação de um carro alegórico versátil, conectado e bonito, que será utilizado tanto na grande celebração como pelas ruas do bairro para intervenções. A estrutura de 6 metros de altura é capaz de gravar, reproduzir e projetar áudio e vídeo, além da mobilidade verde, por ser desmontável e carregado com energia solar.

A obra final está em confecção e será apresentada aos cidadãos paulistanos no evento que será realizado no sábado, dia 18.

Saiba mais sobre o projeto em facebook.com/AbsolutBrasil e veja na galeria momentos de um dos encontros.

Transform Your City: o legado da Zona Sul de Sampa

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Dando continuidade aos encontros que transformam a cidade de São Paulo, o movimento chega na extrema Zona Sul da cidade para deixar um legado onde o ritmo e a poesia borbulham no asfalto quente.

A poesia marginal, o RAP e a literatura do Sobrenome Liberdade – um grupo de jovens que realiza saraus no Grajaú - uniu todo seu sentimento à experiência com intervenções artísticas do Coletivo Pi, formado por atrizes e artistas performáticos. Encontros realizados na região resultaram em uma intervenção para estimular a reflexão sobre a cidade e sobre o espaço que habitam por meio da linguagem da poesia e do RAP.

Juntos, usaram o poder da Narrativa em um cortejo feito em um pano azul que remete à Absolen, a lagarta da sabedoria de Alice no País das Maravilhas, obra de Lewis Carrol.

Para que, após os encontros, ainda haja transformações positivas no bairro, decidiram criar uma banca de livros e revistas independentes dentro do local onde os encontros foram realizados. Já no dia do grande evento, uma estação será instalada no ambiente para expor os trabalhos dos artistas, escritores independentes que trazem um olhar peculiar sobre a realidade de quem vive na zona sul da cidade.

Saiba mais sobre o projeto em facebook.com/AbsolutBrasil

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